Onda que vai, onda que vem
No cais do porto,
Olhava fixo se algum navio Apontava no horizonte. Ele chegava e como onda Que arrebenta, envolvia-a : Sentimento. Ele partia como a onda Que encolhia, Deixando para trás A semente que brotava. Crescimento. Passava o tempo Maré vinha, maré ia E no rolar da onda tinha Os encontros de momento. E cada vez que a onda vinha Trazia vida que não ia Por isso a cada onda Nascia mais um rebento. E assim a onda, anda, onde, anda, a onda Ronda, a onda, ia, a onda, vinha, a onda A onda, a onda.... Diana Gonçalves 28/07/2007 – 06:56 Poesia on line – Ondas que me levam também podem me lavar
DIANA GONÇALVES
Enviado por DIANA GONÇALVES em 19/08/2007
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