![]() POEMA DE TEMPO RUIM A batatinha quando nasce Põe a rama pelo chão Espalha-se com liberdade Até ensaia uma canção Mas a felicidade da batata Incomoda as caras feias Que cortam suas raízes E com machado as golpeia Sem saber que a semente É boa, fértil e aguerrida Ceifada, nasce novamente Universal, eterna, é vida 16/05/2017 Imagem Google
DIANA GONÇALVES
Enviado por DIANA GONÇALVES em 16/05/2017
Alterado em 16/05/2017 Comentários
|