APOCALÍPSE
A terra em transe abre-se em tonéis Como centrífuga tudo engole, Espalha pânico ao seu redor. Voam partículas de papéis; Vidas, histórias bailam no ar, Espetáculo sano em cordéis. Eis que um grito surdo vem do céu: Coroa a terra com raios, luzes, Deixa atônitos o crente e o incréu, Anunciando o fincar de cruzes. Será o fim, o juízo final? Restará alma para contar? Se foi o fim ou apenas um sinal? 18/11/2011 visite também no facebook (Dirce Carneiro) http://www.facebook.com/profile.php?id=100003046221024&sk=notes#!/profile.php?id=100003046221024
DIANA GONÇALVES
Enviado por DIANA GONÇALVES em 18/11/2011
Alterado em 18/11/2011 |